Avaliação positiva da gestão Romeu Zema aumenta, aponta DATATEMPO

Crédito: Gil Leonardi

Índice de “muito bom” ou “bom” saltou de 40,9% para 47,1% na comparação com o último levantamento

A gestão à frente de Minas Gerais de Romeu Zema (Novo) obteve a melhor avaliação dos últimos 12 meses. O desempenho do governo definido como “muito bom” ou “bom” saltou de 40,9% para 47,1%. Houve crescimento de 6,2 pontos percentuais na comparação com o levantamento anterior feito em maio, aponta a pesquisa DATATEMPO, divulgada nesta quinta-feira (4/8).

Essa ampliação da avaliação positiva foi 4 pontos percentuais acima da margem de erro da pesquisa de 2,19 pontos percentuais. A aprovação do governador também subiu desde maio. Há três meses, era de 59% e, atualmente, está em 63,5%, com crescimento também acima da margem de erro.

Os resultados estão diretamente ligados aos avanços da gestão de Romeu Zema em três anos e meio de trabalho, sobretudo na melhoria dos serviços públicos revertidos à população mineira nas áreas da saúde, educação, segurança, infraestrutura e desburocratização. “Nas últimas décadas, o político se esqueceu que ele existe para servir ao povo, e não o contrário”, afirmou Romeu Zema.

Desenvolvimento

A aprovação de governo de Romeu Zema pode ser exemplificada em ações durante o período em que ele está à frente do Governo de Minas. O estado se tornou o mais seguro para se viver, de acordo com o Ministério da Justiça; alcançou a maior nota do Índice de Desenvolvimento de Educação Básica (Ideb) da história do ensino fundamental e no ensino médio e pagou a dívida de R$ 7 bilhões com os municípios referente aos repasses de ICMS e IPVA não realizados pelo governo passado. Minas também passou da 20ª para a 1ª posição de Estado mais transparente do Brasil, segundo o ranking da Controladoria Geral da União (CGU).

Outra dívida antiga e paga pelo atual governo foi em relação aos repasses da Saúde, da ordem de R$ 6,8 bilhões, além de colocar em dia o salário dos servidores estaduais e regularizar o 13º e as férias-prêmio do funcionalismo.

“Ao pagar as dívidas com os municípios, os prefeitos passaram a ter previsibilidade. Não tem como administrar uma casa, por exemplo, sem saber quanto será o seu salário no fim do mês. Era isso que acontecia com as 853 prefeituras. Hoje, o gestor público sabe quando e quanto terá no caixa, dando condições de planejar obras de infraestrutura, abrir e manter escolas e postos de saúde”, disse Romeu Zema.

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